O cavalo Chup Chup, montaria do brasileiro Bernardo Alves foi impedido de competir após a constatação de que estaria fazendo uso de substâncias ilícitas.
A equipe responsável afirmou que o cavalo começou a apresentar desvios de conduta após a separação dos pais, quando começou a freqüentar baias de baixa reputação e a conviver com éguas de procedência duvidosa. “É o efeito devastador da desestruturação familiar, alegaram os treinadores”.
O cavalo tentou defender-se dizendo que o “bagulho pertencia a Bernardo Alves”. A mãe do cavaleiro, indignada, determinou o afastamento do filho da companhia do cavalo.
Advogados de Bernardo Alves tentaram defendê-lo alegando que o cavaleiro não pode ser responsabilizado pelas atividades de quem está com ele. Baseados nesses mesmos argumentos, advogados de ciclistas brasileiros já preparam defesa, em caso de acusação de doping, alegando que a culpa dos resultados deve-se ao mal comportamento das bicicletas.
